O quadro de colunas é constituído por:
– Caixa de Corte Geral: Deve ser de corte simultâneo em todos os condutores cativos;
– Caixa de barramento: Deve estabelecer a interligação entre a caixa de interruptor de corte e as caixas de proteção de saídas;
– Caixa de Proteção de Saídas: Equipada com bases NH, seccionadores 22×58 ou 14×51.
Os invólucros para os quadros de colunas são metálicos, contudo, depois de eletrificados tem isolamento equivalente à classe II, garantindo que:
– As partes cativas nuas (como, por exemplo, barramentos e terminais de ligação não isolados) estão separadas de todas as partes condutoras por uma distância não inferior a 20 mm;
– Tampa em policarbonato transparente, na caixa de barramento e proteção de saídas.
A Centralização de Contadores de Energia Elétrica aparece no mercado com o objetivo claro de:
– Melhorar a qualidade das instalações elétricas;
– Facilitar o trabalho do instalador;
– Reduzir o desperdício de materiais em obra, contribuindo assim para um melhor Ambiente;
– Facilitar a leitura da contagem de energia por parte do distribuidor;
– Facilitar possíveis aumentos de potência individuais, pois cada fração tem uma alimentação direta à centralização.
A centralização de contagem é executada com invólucros da classe II com tampa transparente, a qual permite uma fácil leitura, controlo dos equipamentos de contagem e restantes elementos. As tampas são fixas por parafusos com possibilidade de selagem, a caixa de barramento pode alojar o barramento e os fusíveis, ou podem ser utilizadas caixas separadas para o barramento e para os fusíveis.
A centralização de contagem é dimensionada (com espaço) para entradas trifásicas e para equipamentos de contagem trifásicos, mesmo que a instalação esteja projetada para monofásico, de forma a permitir no futuro a passagem de uma entrada monofásica a trifásica.







